Rodrigo Stéfani Correia em seu artigo “Os
desafios culturais da propaganda na modernidade” discorreu sobre um problema
quem vem atingindo as propagandas publicitárias em revistas, onde com a chegada
da publicidade norte – americana afetou – se grande parte da cultura brasileira
do país, envolvendo culturas diferentes no qual não estávamos inseridos. O
universo criativo das campanhas publicitárias, onde antes era um “sonho” para o
povo brasileiro através de anúncios em revistas, passou a apresentar,
desenvolver e informar a sociedade sobre fatos econômicos, deixando para trás
as novidades que apareciam em prol da massa populacional, deixando as pessoas em
sim sem conhecer seus produtos; Debora Pereira (2006) informa que o discurso
publicitário (informado a cima) é uma ferramenta para atribuir um significado
as pessoas onde : “ Passa – se a consumir não somente para satisfazer as
necessidades [...] é encontrar identidade e buscar preencher o enorme vazio
deixado por um mundo que se perdeu" (PEREIRA, 2006, p.184).
O marketing surge como uma força das
políticos, e as propagandas das revistas teve que mudar a sua estrutura de
anúncios para promover muito mais que produtos e serviços e sim uma ideologia com
base ao consumismo, o marketing internacional era uma ajuda para a economia,
por um outro lado empobreceu o campo publicitário, porem ele não é culpado, e
sim os publicitários que adquiriu sua ideologia e acabaram afetando o modo de
produzir os anúncios em mídia revista. A mulher agora passa a ser usada como o
centro das atenções , um ícone para os estilistas e ate mesmo para outras
mulheres, uma exploração da beleza a ser conquistada por outros, são bonitas,
magras, como se anúncios as serem veiculados fosse para qualquer pessoa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário