Nesse artigo o autor faz um apanhado geral da propaganda e critica a importância dada as imagens, geralmente manipuladas por softwares de computadores, e aos estudos de Marketing que atualmente são empregados para a comercialização dos produtos.
O autor lamenta o fato de que hoje é mais importante uma imagem e o nome do produto, do que a apresentação e o desafio da compra que o texto publicitário de outrora apresentava. Ele também aponta o fato de que o profissional brasileiro se deixou encantar pelo modo como é feito a publicidade em países da Europa e nos Estados Unidos, trazendo com isso um engessamento do processo criativo e da estética, uma vez que os produtos anunciados por "modelos de passarela", outra critica do autor, são mais importantes não pelos benefícios e utilidades, mas sim pelo status que ele dá. Para concluir o autor nos diz que o profissional de publicidade deve ter liberdade de criação e se esquecer da facilidade que esse processo engessado traz.
É interessante ao estudar esse artigo e ver que a análise que ele faz é bastante pertinente, realmente a publicidade de modo geral está em um piloto automático, quase não se vê novidades no processo criativo. Concordo que é necessário se livrar das amarras e buscar novas referências para que o consumidor se sinta atraído e porque não "desafiado" a adquirir o produto anunciado.
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